Consciência Negra é trabalhada durante o ano na escola Taro Mizutori, em Barueri

O projeto interdisciplinar “Africanidade – para uma sociedade sem preconceitos”, da professora de história Alda do Carmo Amaral, começou a ser trabalhado na escola Professor Taro Mizutori, da Vila São Luiz, administrada pela Secretaria de Educação de Barueri. No ano passado, no dia da “Consciência Negra”, a professora sentiu a necessidade de explorar mais o tema agora com a parte teórica.

Durante o ano, os professores de música, matemática, língua portuguesa, arte e expressão corporal trabalharam de várias formas a “Consciência Negra”, para explicar aos alunos outras características dos negros.

Alda falou que sentiu que os alunos aprenderam os costumes, mas ficou a parte teórica em falta. “No ano passado tínhamos feito várias salas com comidas típicas, dança e costumes, mas faltava explorar ainda mais algumas coisas que ficaram no ar sobre a cultura negra.”





A aluna Andreza Oliveira de Sousa, 14 anos, 8ª série, fez uma palestra para os colegas sobre a lei 10.639. “Eu gostei muito de dar essa palestra para meus amigos, a lei fala sobre que nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.”

Para ilustrar melhor o que eles trabalharam, a professora fez parcerias com a Associação Anid – Ação Negra de Integração e Desenvolvimentoe com a Secretaria de Cultura e Turismo.

No caso da Anid veio o fundador Gerson Pedro, que teve uma conversa bem descontraída com os jovens das 7ª e 8ª séries, e falou sobre os aspectos gerais inserção da população negra na sociedade e os valores e a história dos negros. Depois teve apresentação do grupo de capoeira mantido pela Anid.

Fonte: Prefeitura Barueri





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